Um vídeo que busca defender a multinacional abortista ‘Planned Parenthood’ causou polêmica nas redes sociais e foi classificado como "horripilante" ​​pelos defensores da vida.

O vídeo, produzido pelo grupo ativista norte-americano Agenda Project Action Fund (AP Action Fund), apresenta imagens de um bebê, interrompidas por três mensagens: "Ela merece ser amada. Ela merece ser querida. Ela merece ser uma escolha".

No final do vídeo aparece a mensagem #StandWithPP, lema usado nas redes sociais para apoiar a Planned Parenthood, a maior multinacional abortista do mundo, acusada de traficar órgãos e tecidos de bebês abortados em suas instalações nos Estados Unidos.

Através do Twitter, Obianuju Ekeocha, fundadora e presidente da plataforma pró-vida ‘Culture of Life Africa’, assegurou que "este é o anúncio mais horripilante em favor do aborto que eu já vi".

O anúncio foi produzido pela AP Fund em 2015. Em sua conta no YouTube, ativistas pró-aborto asseguraram que "as mulheres merecem fazer uma escolha. Os bebês merecem ser escolhidos".

Em sua definição, AP Fund assegura que o "radicalismo não pode ser enfrentado com sutileza e hesitação", mas é necessário "um tipo diferente de organização" para "desmantelar a premissa conservadora e obrigá-la a voltar às esquinas escuras da psique nacional de onde pertence".

A atriz Patricia Heaton, por sua parte, questionou: “Qual espírito cruel da Planned Parenthood decidiu que isso era uma boa ideia? ‘Mostremos um lindo bebê, depois descrevemos os critérios que ela precisa para evitar ser abortada!’”.

Bethany Mandel, escritora americana conservadora, assegurou que o anúncio é "tão bárbaro" que "certamente transformará alguns amigos em pró-vida".

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A cantora Kaya Jones chamou o anúncio de "a coisa mais demoníaca. Mal, uma maldade".

Por sua parte, Tony Dungy, ex-técnico da Liga Nacional de Futebol Americano dos Estados Unidos (NFL), assinalou que "é difícil acreditar que alguém em sã consciência veria isso como uma razão para fazer um aborto".

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